terça-feira, 13 de março de 2012

Igreja no Brasil recorda os 20 anos do falecimento do “Anjo bom da Bahia”, a Irmã Dulce



Fiéis e admiradores da vida e da obra da Bem-aventurada Dulce dos Pobres participam de uma Missa, nesta terça-feira, 13, em memória dos 20 anos do falecimento de Irmã Dulce. A cerimônia, marcada para as 9h, é presidida pelo arcebispo emérito e cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo, no Santuário da freira baiana, em Salvador (BA).

Segundo a informação fornecida pelo site oficial das Obras da Irmã, a religiosa nasceu em 26 de maio de 1914, na cidade de Salvador, e seu nome de pia era Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, que ficou logo conhecida como o Anjo Bom do Brasil. Faleceu no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos, no Convento Santo Antônio, situado no bairro de Roma. O interesse pela vida religiosa começou a se manifestar já no início da adolescência, quando aos 13 anos de idade já atendia doentes no portão de sua casa, no bairro de Nazaré.

Em 1933, a jovem ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em São Cristóvão (Sergipe). No mesmo ano recebeu o hábito e adotou, em homenagem à sua mãe, o nome de Irmã Dulce.

A religiosa, beatificada em maio de 2011 e atualmente em processo de Canonização, fundou em 1959 as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID). A instituição abriga hoje o maior complexo de atendimento 100% gratuito em saúde do país, com mais de 5 milhões de atendimentos ambulatoriais por ano.

A entidade é formada por 17 núcleos que prestam assistência à população de baixa renda nas áreas de Saúde, Assistência Social e Educação, dedicando-se ainda à Pesquisa Científica, Ensino Médico e preservação e difusão da história de sua fundadora.

Para saber mais sobre a irmã e suas obras, visite: http://www.irmadulce.org.br/

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