Cidade do Vaticano
Na Missa que Bento XVI celebrará na conclusão do VII Encontro Mundial das Famílias, em Milão, no norte da Itália, haverá cerca de um milhão de pessoas. Depois da Cidade do México é a Igreja ambrosiana que acolherá os peregrinos do mundo todo, em sua maior parte de língua espanhola, da França, Alemanha e países do Leste Europeu.
No Vaticano, na coletiva para a imprensa da última etapa antes do início
do evento foi reafirmado o valor indiscutível da família para o bem da
sociedade. Participaram o anfitrião do Encontro, o cardeal arcebispo,
Angelo Scola; o presidente do Pontifício Conselho para as Famílias; e o
Prof. Pierpaolo Donati, autor do livro "Famiglie risorsa della società"
(Famílias recurso da sociedade) que apresenta uma imagem muito diferente
daquela difusa na mídia.
Família, trabalho e repouso
O tema do próximo Encontro das Famílias tem o objetivo de reafirmar a relação entre a família e o trabalho e o repouso como componentes da própria existência.
"A família - observou o Cardeal Scola - fundamentada no matrimônio fiel entre um homem e uma mulher e aberta à vida, sem falar de todas as evoluções culturais que a caracterizam, continua a se impor como via mestra para a geração e o crescimento da pessoa. Nessa a criança, chamada por nome, aprende a dizer "eu". Sentindo-se seguro pelo amor do papai e da mamãe, desde os primeiros passos, entrevê o futuro como promessa. Baseado nessa certeza se dispõe à tarefa que a vida lhe impõe, sem temer o sacrifício. Em tal modo, desde a primeira infância todos descobrimos o sentido do trabalho, antes na sua versão escolar e depois como profissão".
A partir desta explicação parte o valor do repouso que não deveria ser "subestimado", disse o arcebispo de Milão. O repouso e o estar junto da família reencontra "a energia para nos imergir no trabalho cotidiano". E isto será também a realidade do Encontro em Milão. Estão previstos 7 mil participantes no congresso teológico e depois 50 mil visitantes da Feira Internacional da Família, número que aumenta para 300 mil na vigília de oração e dos testemunhos do sábado, dia 2 de maio na presença do Santo Padre ao qual serão dirigidas também perguntas.
O clímax será a Missa presidida por Bento XVI na presença de cerca de um milhão de pessoas.
A família contribui na formação dos valores e abre para a sociedade. Um gesto simbólico e concreto da proximidade da Igreja à família e de caridade do Papa será um almoço junto a cinco famílias em representação dos cinco continentes, e também um almoço oferecido às famílias pobres da diocese pela Universidade Católica.
A Família é um grande recurso
Falando sobre o valor que a família traz para a sociedade, o prof. Donati, autor de uma nova pesquisa aprofundada sobre a realidade do tecido da família de hoje, disse com firmeza que são "o Estado e o mercado que estão destruindo a família". Um fato que é demonstrado também pela pesquisa realizada sob sua direção. A família "não é um peso, um obstáculo, mas um grande recurso", afirmou. O tradicional modelo diminui na sociedade de hoje.
Um dos resultados mais impressionantes e em contraste com a opinião difusa e promovida é a atualidade e validade da família também hoje. As famílias mais numerosas paradoxalmente são aquelas "mais felizes, mais satisfeitas" e mais confiantes.
"O problema de fundo - continuou o professor da Universidade de Bolonha - é que a nível mundial é colocado em discussão o modelo da família "normo-constituída", aquela fundamentada no matrimônio homem-mulher e com dois ou mais filhos, que se considera seja já uma instituição do passado. O grande desafio é demonstrar, ao contrário, que este modelo é uma instituição do futuro, que se torna cada vez mais fundamental para o futuro da nossa sociedade". (AA/JS)
Na Missa que Bento XVI celebrará na conclusão do VII Encontro Mundial das Famílias, em Milão, no norte da Itália, haverá cerca de um milhão de pessoas. Depois da Cidade do México é a Igreja ambrosiana que acolherá os peregrinos do mundo todo, em sua maior parte de língua espanhola, da França, Alemanha e países do Leste Europeu.
Família, trabalho e repouso
O tema do próximo Encontro das Famílias tem o objetivo de reafirmar a relação entre a família e o trabalho e o repouso como componentes da própria existência.
"A família - observou o Cardeal Scola - fundamentada no matrimônio fiel entre um homem e uma mulher e aberta à vida, sem falar de todas as evoluções culturais que a caracterizam, continua a se impor como via mestra para a geração e o crescimento da pessoa. Nessa a criança, chamada por nome, aprende a dizer "eu". Sentindo-se seguro pelo amor do papai e da mamãe, desde os primeiros passos, entrevê o futuro como promessa. Baseado nessa certeza se dispõe à tarefa que a vida lhe impõe, sem temer o sacrifício. Em tal modo, desde a primeira infância todos descobrimos o sentido do trabalho, antes na sua versão escolar e depois como profissão".
A partir desta explicação parte o valor do repouso que não deveria ser "subestimado", disse o arcebispo de Milão. O repouso e o estar junto da família reencontra "a energia para nos imergir no trabalho cotidiano". E isto será também a realidade do Encontro em Milão. Estão previstos 7 mil participantes no congresso teológico e depois 50 mil visitantes da Feira Internacional da Família, número que aumenta para 300 mil na vigília de oração e dos testemunhos do sábado, dia 2 de maio na presença do Santo Padre ao qual serão dirigidas também perguntas.
O clímax será a Missa presidida por Bento XVI na presença de cerca de um milhão de pessoas.
A família contribui na formação dos valores e abre para a sociedade. Um gesto simbólico e concreto da proximidade da Igreja à família e de caridade do Papa será um almoço junto a cinco famílias em representação dos cinco continentes, e também um almoço oferecido às famílias pobres da diocese pela Universidade Católica.
A Família é um grande recurso
Falando sobre o valor que a família traz para a sociedade, o prof. Donati, autor de uma nova pesquisa aprofundada sobre a realidade do tecido da família de hoje, disse com firmeza que são "o Estado e o mercado que estão destruindo a família". Um fato que é demonstrado também pela pesquisa realizada sob sua direção. A família "não é um peso, um obstáculo, mas um grande recurso", afirmou. O tradicional modelo diminui na sociedade de hoje.
Um dos resultados mais impressionantes e em contraste com a opinião difusa e promovida é a atualidade e validade da família também hoje. As famílias mais numerosas paradoxalmente são aquelas "mais felizes, mais satisfeitas" e mais confiantes.
"O problema de fundo - continuou o professor da Universidade de Bolonha - é que a nível mundial é colocado em discussão o modelo da família "normo-constituída", aquela fundamentada no matrimônio homem-mulher e com dois ou mais filhos, que se considera seja já uma instituição do passado. O grande desafio é demonstrar, ao contrário, que este modelo é uma instituição do futuro, que se torna cada vez mais fundamental para o futuro da nossa sociedade". (AA/JS)
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